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Como o verão influencia nos casos de dengue, zika e chikungunya

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O verão é sinônimo de praia, sol e muita diversão. Porém, a estação mais quente do ano pode trazer consigo diversos perigos para a nossa saúde. Caracterizado por ser um período mais chuvoso e úmido, ele influencia diretamente no processo de proliferação de mosquitos.

De acordo com o Ministério da Saúde, no último verão os números de casos de dengue, zika e chikungunya sofreram um salto alarmante apenas nas primeiras sete semanas de 2020. Só de dengue, foram notificados mais de 180.000 casos. Chikungunya e zika chegaram a 6.000 e 580, respectivamente.

Isso se dá porque fatores como chuva – aqui deve se levar em consideração a quantidade de dias e volume de chuva – umidade e temperatura ditam as chances de aumento ou diminuição da população de mosquitos em uma determinada região.

Entre eles, a dengue é a que mais preocupa. Um Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em setembro apontou que, até então, foram registrados mais de 928 mil casos prováveis em todo o território brasileiro apenas em 2020.

E a preocupação aumentou. Nos últimos cinco anos, o sorotipo 1 da dengue foi predominante nos grandes centros. Desta vez, as atenções estão voltadas para o DENV-2 (sorotipo 2), considerado um dos mais agressivos.

A melhor forma de se prevenir é eliminar o vetor. Para tal, é fundamental acabar com os criadouros do aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. Elimine garrafas, pneus velhos e sacos plásticos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água.

Lembre-se: fazer a sua parte é essencial!

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