As dores de cabeça estão entre as mais comuns no cotidiano dos brasileiros e, na maioria das vezes, não são levadas tão a sério. Porém, quando evoluem para um quadro de enxaqueca, é importante redobrar a atenção.

Também conhecida por migrânea, a enxaqueca é um tipo de cefaleia incapacitante, com base biológica e que acomete pessoas geneticamente predispostas. Ela pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma se manifestar mais em adolescentes e adultos jovens, além de afetar mais as mulheres que os homens.

Ela está dividida em dois subtipos principais: enxaqueca sem aura e enxaqueca com aura. A enxaqueca com aura ocorre em 25 a 30% dos pacientes afetados pela doença.

A enxaqueca com aura é uma doença neurológica que se manifesta por crises de enxaqueca precedidas de sintomas visuais ou sensitivos. O nome aura está conectado às sensações que são observadas um pouco antes da dor de cabeça começar ou até durante e depois da cefaleia.

Cerca de 30 milhões de brasileiros sofrem com os efeitos da enxaqueca e têm suas rotinas prejudicadas no âmbito profissional, amoroso e social por conta das intensas dores.