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Novas medidas podem ampliar o acesso a estudos clínicos

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Já se foi o tempo em que o cuidado com a saúde e os mecanismos de atendimento estavam centralizados em determinados locais, acessíveis apenas para aqueles que conseguiam estar em determinados ambientes. Com a chegada da pandemia e as mudanças significativas no segmento, agora é a hora de investir em estudos descentralizados para compreender o perfil dos pacientes e atender os indivíduos.

Com recursos que incluem unidade móvel de pesquisa e estudos clínicos, as equipes que avaliam o dia a dia das pessoas e o surgimento de novos problemas ou tratamentos já não precisam estar paradas no mesmo local. Agora é possível traçar um perfil cada vez mais próximo da realidade, com informações condizentes.

Quer saber mais sobre o assunto? Então aproveite para conferir o conteúdo completo e saiba como funciona essa ferramenta que está sendo utilizada na área da saúde.

Estudos descentralizados

Centralizar os processos, os dados e as verificações pode não ser o caminho ideal, ainda mais quando o assunto é pensar no cuidado e no bem-estar da população. Diante de pessoas que adoecem por motivos diversos, cada caso precisa ser avaliado de acordo com a situação, levando em consideração as especificidades.

É fato que o processo está sendo possível, na maioria das vezes, por conta da tecnologia e das facilidades impostas pelo meio digital, mas é preciso lembrar que a internet pode não ser o único caminho – ainda mais em um país como o Brasil, extenso e diverso, com muitos que ainda não têm acesso à internet, dependendo da localização e questões econômicas.

Acesso a estudos clínicos

Por mais que a pandemia causada pelo Coronavírus tenha sido o pontapé para evoluções significativas na saúde, ainda existem muitas barreiras que separam pacientes dos ganhos que podem ser vivenciados.

Por isso, para trazer para perto aqueles que não conseguem participar pela telemedicina, por exemplo, a solução pode ser o estudo clínico descentralizado, levando em consideração as singularidades de uma determinada região ou grupo.

Neste caso, a equipe de pesquisa pode ser a responsável por ir até o local, levando as informações e coletando aquilo que é importante para dar andamento nas análises. As empresas que atuam na área começaram a entender a relevância da iniciativa, demonstrando que o conhecimento aprofundado é a saída para desenvolver aquilo que é essencial.

Pensando na logística, na locomoção e nos passos que devem ser dados para ter uma equipe em campo, os resultados podem ser transformadores.

Atendendo às individualidades

Além de coletar aquilo que pode ser relevante para determinada instituição ou grupo, as unidades móveis também podem servir como base para a comunidade, sendo usada para garantir a extensão dos atendimentos.

O processo é a prova de que a proximidade com o outro é fundamental para modificar o que está sendo feito, levando em consideração o agente mais importante do processo: o paciente.

É fato que os estudos descentralizados e as pesquisas clínicas ainda precisam evoluir, mas a visão de colocar no centro quem mais importa é significativa no processo de demonstrar como a saúde é vital na vida de todos, independentemente da classe ou condição social.

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